BitNervoso

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segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Email Marketing X SPAM

O que é SPAM? O que caracteriza seu newsletter de ser ou não um SPAM? De inicio SPAM é um termo criado a partir de algo indesejado, portanto não venha com nomes técnicos como Sending and Posting Advertisement in Mass, ou Shit Posing As Mail. SPAM foi uma marca de produtos enlatados, da época da Segunda Guerra Mundial na Inglaterra, devido ao racionamento de comida em meio a guerra. SPAM era um dos produtos disponíveis, que mesmo após o racionamento recheava as prateleiras dos supermercados.

Bom, na sua forma mais popular, um SPAM consiste numa mensagem de correio eletrônico com fins publicitários. Será? Fins publicitários mal aplicados, isso sim. A verdade é que todos ficaram meio surpreendidos com a praticidade do Email Marketing, não precisando gastar aquilo tudo com Mala Direta. Então pegaram o mesmo principio da Mala Direta e aplicaram na internet. Ai que ta o erro, um email marketing deve ser algo bem aplicado, não sendo para ganhar clientes, e sim para manter cliente uma forma de retenção, informativo (ex. Marketing de Relacionamento), não lotar sua caixa de email bloqueando muitas vezes o que você realmente quer receber.

A partir do momento em que um usuário permite que um site, o mande notícias por newsletter, ele está dando a liberdade de ser informado de produtos/serviços/notícias que o interessa (a HP já permite que você personalize seu próprio newsletter, dizendo o que quer receber dela), um boletim informativo periódico, é assim que funciona.

Uma das características de um email marketing é a resposta direta e personalização. Um marketing direto extremamente segmentado. Nunca erre enviando feliz dia das mães para um homem que nem filhos tem. A Americanas.com da um grande exemplo de email marketing bem aplicado, enviando newsletter só para quem já comprou, que já é cliente. Devido a essas ações de publicidade mal planejadas, faz com que os Programas de Newsletter se desdobrem para passar dos filtros cada vez mais restritos dos provedores de email. Pois eles reconhecem certas formatações nos emails como SPAM, como muitas exclamações, títulos em vermelho, e até um mesmo IP enviando muitos emails em um dia só.

O que fazer para não ser taxado como SPAM?

  • Ter um bom serviço de newsletter, que alterne IPs, que tenha um “break” entre envios
  • Ter um banco de dados bem otimizado, apagando emails que retornam, e com tem caixas lotadas
  • Evite títulos com destaque demais
  • Evite o envio de emails com apenas imagens
  • A opção de não receber mais (opt-out) é muito importante, que nos EUA já é lei.

Qualquer email que você não quer receber é SPAM, não adianta insistir causando desgosto pelo seu serviço.

Mais informações no emailmarketingdireto.com.br

iPod’s estão pegando fogo!

Semana passada li uma reportagem de um celular Motorola, relativamente novo, que explodiu quando sua dona o colocava para carregar na tomada do seu trabalho. Diz ela que ele estava carregando por mais ou menos uma hora, e que todos ouviram o barulho.

Já conhecemos estórias de baterias de laptops explodindo por ai, pois é o meu esquenta que é uma beleza... Mas iPod programado pra se autodestruir quando sai modelo novo, nunca tinha ouvido falar.

Nos EUA, Danny Williams, um funcionário do Aeroporto Internacional de Atlanta, viu seu iPod Nano pegar fogo dentro do bolso de sua calça. Foi só um susto, mas não o trouxe nenhum problema, só ter que comprar o modelo novo do iPod Nano, concertar o rombo no bolso, e o da calça também. Informações são da WSB-TV.

iPod Nano usa bateria de íon lítio, mesmo tipo que teve um recall dos incêndios dos laptops suicidas. O modelo era do iPod Nano lançado no fim 2005. Apple, Dell, Toshiba e entre outras companhias de celulares tiveram problemas com alguns tipos de baterias produzidas pela Sony. O iPod não informa o produtor de suas baterias, e a Apple não quis entrar em detalhes do assunto.

Os novos modelos dos iPod’s vêm com uma nova bateria de maior duração e com menos tempo para recarga. Quem sabe dessa vez menos destrutivo.

Malucos por tecnologia? Windows 100% online!

Sendo minha primeira postagem, me apresento: Sou Armando Ferreira Areias, formado em publicidade, e trabalho com web marketing.

Vejo que a evolução da internet vem nos trazendo novos recursos cada vez mais surpreendentes. A mobilidade dos celulares também puxa essa onda de crescimento insaciável da internet, nos trazendo uma variedade de tipos de aparelhos e conexões que variam de preços e operadoras. Quanto mais rápido nossos computadores ficam, programas mais carregados surgem, não importa o quanto mais rápido sua internet seja, logo vai se deparar com um site páreo para decepcioná-lo. Diria que seja até proposital.

Agora, você já parou pra pensar se esse crescimento lhe preocupa? Assumo ser um maluco em tecnologia, não paro de pensar em novidades, e se estou defasado, até porque cada dia aparece mais um motivo que nos torna.

Já se estuda uma possibilidade cada vez mais próxima de um computador 100% conectado na internet, ou melhor “conectar-se” morre nessa estória, diríamos que sua maquina seria um ponto de acesso à internet, seu celular um ponto móvel. Os smartphones já estão quase lá. Mas pra que eu vou querer um celular com 8gb de memória de armazenamento com o preço de um computador? Podendo ter o mesmo modelo bem mais barato, com 1gb. Pelo amor de deus haja foto e contatos telefônicos, esses finlandeses tão ficando sem noção! Na minha casa estou beirando um terabyte em um computador só. Imagina se queima? Se roubam meu celular com 8gb de informações extremamente importantes para eu precisar ficar carregando por ai.

A amazon já prova que a capacidade de armazenamento na internet é praticamente infinita, disponibilizando a preço de banana cada giga de armazenamento em seu servidor o Amazon S3. Flickr já te da a opção de “nunca” perder suas fotos tiradas com a mesma idéia de banco de dados. Eu pelo menos confiaria muito mais na amazon guardando meus arquivos do que meus HDs que devem ter mais ou menos uns quatro anos de vida útil. Num gosto nem de pensar...

Um computador todo online, não teria quase nada instalado, nenhum programa, só um browser mais personalizável ou até mesmo o próprio sistema operacional online. O acesso aos softwares seria como aos sites de hoje em dia, permitindo o usuário acessar “seus” programas e arquivos online de qualquer lugar do mundo.

A Microsoft já está dando um passo a frente nesse conceito. Segundo o site Computer Business Review Online, Steve Ballmer foi o porta-voz dessa novidade, anunciada na conferência Microsoft's Worldwide Partner Conference, que ocorreu em Denver, no Colorado. Segundo Ballmer, a Microsoft já se encaminha para um modelo de negócios baseado no binômio "software + serviços" e que o processo de transição duraria entre cinco e sete anos. O modelo teoricamente tornaria os usuários mais produtivos. A notícia foi destaque em diversos veículos como o site da eWeek.

Um Windows online? Concentrando a evolução na internet, faz com que todas essas preocupações de armazenamento sejam ridículas. "Estamos construindo uma infra-estrutura baseada em serviço. Não será baseada em servidores centrais, mas em um novo modelo de gerenciamento, de dispositivos, novas formas de armazenamento de dados e um modelo diferente de comunicação por redes", completa Ballmer.

A pirataria de softwares em geral que se vire para sobreviver.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Open Source

Open Source. Termo cunhado por um grupo de hackers para tirar o peso do nome "Software livre".
"Open source is a development method for software that harnesses the power of distributed peer review and transparency of process. The promise of open source is better quality, higher reliability, more flexibility, lower cost, and an end to predatory vendor lock-in." Open Source Institute.

Ouvir essas palavras causa em muitos um certo medo. Tudo bem que a era do capitalismo x socialismo passou, mas, ainda assim, as pessoas acham que quem defende o código aberto é metido ou a nerd ou a revolucionário anti-Microsoft.

Richard Stallman, guru do Open Source.

Tá, eu até sou contra a Microsoft, mas não contra ela em si. Sou contra a atitude daqueles que a tomam como a verdade absoluta e não procuram conhecer outras plataformas e/ou programas que não venham da mesma ou de outras empresas que praticam o proprietary source code, achando que os OSS (open source softwares) são não-confiáveis.
Venho usando o Ubuntu como desktop há um tempo (e só ele), seis meses pra ser mais exato, e por conta disso, toda a sorte de programas de código aberto também. Não tenho do que reclamar. Até agora encontrei tudo (menos um programa a altura do Corel Draw) que eu precisava com relativa (e assustadora) facilidade. Acho que apenas uns dois programas, até agora, eu realmente tive que "meter a mão na massa". Ou seja, os OSS agora são para usuários comuns e leigos. A maior dificuldade que tive foi resolvida em 5 minutos com um tutorial muito simples achado no sabe-tudo Google.
Deixando o Google para outras postagens, o que quero dizer é:
  1. Programas Open Source são tão confiáveis quanto os não, e as vezes até mais;
  2. Geralmente (leia-se, GERALMENTE) são mais seguros, pois quando uma falha é descoberta, ela é resolvida em menos de uma semana (ok, geralmente) enquanto, tomando novamente a Microsoft como exemplo, que códigos proprietários têm de esperar pelo próximo Service Pack;
  3. São mais adaptáveis. Com isso quero dizer que, usuários um pouco mais curiosos conseguem fazer algumas modificações, ou na estrutura, ou na aparência;
  4. São mais baratos, mais precisamente de graça(!!!), claro que baixar um programa proprietário com o crack também é grátis, mas não é o que recomendamos (?);
  5. Empresas que abrem seus códigos são mais bem quistas pela comunidade nerd, consequentemente deixam de ser alvo dos fanboys (mais seguras, de novo);
Claro que também eu entendo e até encorajo alguém criar um programa proprietário, se você inventa algo super original como isso você tem que patentear. Mas programas comuns como suites de escritório? É melhor abrir o código e deixar que a comunidade o ajude a melhorá-lo, com um baixo custo.

Não obstante, é sempre bom informar que :
  1. Opensource significa apenas código aberto, um programa opensource pode ser cobrado. Por si o seu código não pode ser alterado nem distribuído;
  2. Software livre impõe que o código seja aberto já que tem que ser possível altera-lo e distribui-lo por terceiros, com custos acrescidos ou não;
  3. Pode ser software livre e continua a necessitar de ser pago, nem que seja o seu pacote ou suporte;
  4. Opensource não é software livre;
  5. Software livre não é software grátis;
  6. Software grátis não significa que seja opensource nem que tenha licença livre (vide o Windows Internet Explorer) e estes, às vezes, estão atrelados a programas pagos, como o Windows Media Player 11.
Então não tenha medo de experimentar novidades. Só assim você vai saber do que você gosta ou não.
Tá, sou fanboy. Mas não se influencie.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Brand New

Iniciam-se, finalmente, as nossas incursões na blogosfera. Bem vindos ao BITnervoso, um blog trata de tecnologia em geral.

Ainda em fase de desenvolvimento...